sábado, 24 de janeiro de 2009

O Consumo na Sociedade Actual

"As promoções e técnicas de marketing”
Todos os dias as pessoas são tentadas a comprar uma grande variedade de produtos.
Sempre que nos deslocamos a uma grande superfície comercial, como o Fórum Algarve, observamos que os produtos são colocados de forma a atrair as pessoas que circulam pelos corredores, envolvendo-as numa “teia consumista” a que muitos não conseguem resistir.
O nosso trabalho de pesquisa, em Área de Projecto, incidiu sobre as técnicas de marketing usadas, nesses espaços, para tornar os produtos atractivos e influenciar dessa forma os consumidores e que passamos a partilhar convosco:






- Promoção dos produtos menos vendidos tipo: “leve 3 e pague 2”.
- Colocação dos produtos menos vendidos nas prateleiras mais acessíveis aos clientes. - Colocar os produtos mais vendidos nas prateleiras mais acima ou mais abaixo.
- Rotação do local dos produtos nas prateleiras (geralmente de 2 a 3 meses).
- As lojas têm sempre promoções por exemplo:
* Promoções do dia,
* Produtos bons,
*O mais barato do dia.
- Rotação dos produtos mais velhos que são colocados à frente dos mais novos.
- Colocação do material em excesso na loja em vários pontos estratégicos, como nos topos dos corredores e frentes da loja (ao pé das caixas registadoras).
- Colocar cartazes bem grandes com o preço dos produtos que pretendem vender (nos respectivos corredores).
- Colocação de produtos com pouco escoamento ao lado de produtos com bom escoamento.
Cativar os consumidores sempre com novas técnicas de marketing:
- Cartão cliente de graça;
- Talão de descontos – 5 cêntimos mais cinco cêntimos.
- Fazer publicidade para dar a entender que só aquela loja tem bons preços com frases conhecidas:
- Preços baixos só no “Graça e Graça ilimitada”,
- O “Interestoi” é amigo das famílias de Estoi,
- Só o “Cantinho de Promoções” tem preços tão baixos,
- Preços pequenos só no “Mini-Estoi”,
- Bons produtos a bons preços só no “Estói nas Promoções”.

Sara Graça
Inês Graça
















































Trabalhos de Educação Visual e Tecnológica






















segunda-feira, 12 de janeiro de 2009

O consumo desregrado de alimentos

No nosso trabalho de Área de Projecto fizemos uma pesquisa sobre o consumo alimentar e sobretudo sobre a alimentação dos jovens actualmente. Procurámos organizar a informação pesquisada através de um texto dramático, em forma de entrevista, para apresentar na aula aos nossos colegas.
Olá, eu sou a Josefina de Moinas e este é o “Jornal de Estói”.
Hoje vamos ter connosco a SR. Maria Albertina e a sua filha Nely Chantily que veio da escola de Curral de Azeitoinas.
Vamos colocar-lhe a si e à sua filha algumas perguntas sobre a alimentação da sua filha.
Vamos então? – disse a Josefina
Sim, vamos – respondeu a Nely
Qual é a tua alimentação diária? – pergunta a Josefina
Como muitos doces, bolos e a porcaria da comida que a minha mãe faz! – Respondeu de imediato a Nely
Mas tu sabes que isso faz mal. – advertiu a Josefina
Qual é o problema? Eu estou muito magrinha. – disse a Nely
Qual é a tua alimentação de manhã? – perguntou a Josefina
A minha alimentação de manhã é uma “cola” e um bolo de chocolate. –respondeu de imediato a Nely-
Mas você deixa-a comer isso? – perguntou à mãe a Josefina
Mas eu não sabia disso porque eu digo para ela ir ao café comer uma sandes. – Disse a Maria Albertina.
Tu costumas comer no refeitório da escola? - disse a Josefina
Não, apesar da minha mãe me dar dinheiro para comprar as senhas. ..– retorquiu a Nely
Então o que comes? - perguntou a Josefina
Como um “cachorro” e um sumo. – respondeu a Nely
Veja só as consequências que a sua filha poderá sofrer se continuar a ter uma má alimentação. – explicou a Josefina - A sua filha pode ficar com diabetes, colesterol, hipertensão, obesidade, vitaminoses, escorbuto e cárie dentária.

Mensagem: - Meninos se não querem ter estas doenças têm de ter uma alimentação sem falta e sem excessos de nutrientes!


Rosana
Rute Medeiros

O Consumo na Sociedade Actual


O Excesso de compras no Natal


A nossa pesquisa incidiu sobre o excesso de consumo na actualidade e principalmente na altura do Natal. Sobre este período, em que a febre consumista se apodera das pessoas, recolhemos alguns dados que consideramos importantes e que passamos a apresentar. Assim, de acordo com o relatado por alguns órgãos de comunicação social, os portugueses gastaram em compras 2,1 mil milhões de euros nos primeiros 25 dias do mês de Dezembro de 2006, pagando com o cartão de crédito. Entre pagamentos e levantamentos, em todo o mês de Dezembro foram movimentados 4 mil milhões de euros, os suficientes para pagar um aeroporto da Ota.
Estes gastos dão uma média de 900 euros por segundo.
Num país como o nosso, onde há uma profunda crise económica e social, são vários os factores que explicam o comportamento dos portugueses.
Convém referir que estes gastos tiveram um aumento inferior relativamente ao mesmo período do ano anterior, 5,4%, quando em 2005 tinha havido um aumento de 9% em relação a 2004, verificando-se assim um abrandamento no crescimento do consumo.
Os portugueses gastaram 1.547 milhões de euros em compras nos primeiros 18 dias de Dezembro de 2006. Contas feitas ao segundo dão 29 operações que correspondem a um gasto de 995 euros.
As famílias portuguesas deverão reduzir em média o valor das compras de Natal em 4,8 por cento comparativamente com o ano passado, segundo um estudo elaborado pela consultora Deloitte.
De acordo com o estudo, mais de 90 por cento dos inquiridos afirmaram que a economia está actualmente em recessão, contra os 69 por cento que emitiram a mesma opinião no mesmo período de 2007. Setenta e sete por cento dos inquiridos afirmaram que têm um poder de compra inferior a 2006 e prevêem a continuação deste cenário em 2009.
“Neste cenário, os portugueses pretendem adquirir presentes mais úteis e estarão mais atentos às promoções efectuadas nesta época do ano”, referiu a consultora Deloitte, indicando que a maioria dos inquiridos admitiu que vai estar mais atenta às promoções e gastar mais tempo à procura dos presentes mais baratos, o que se verificou no ano de 2007, pelas notícias que ouvimos nos órgãos de comunicação social.
Apesar das previsões de contenção em despesas natalícias, não se antevê nenhum decréscimo nas compras dos mais pequenos, sendo que os brinquedos electrónicos são apontados como os de maior procura.
Segundo as conclusões do estudo, gastar menos não significa oferecer presentes menos caros, o que poderá ser positivo para certos segmentos de retalho, como grandes lojas de electrodomésticos, artigos de luxo e produtos de marca.
Este estudo, a que recorremos para fazer o nosso trabalho de pesquisa, foi realizado em vários países europeus e também em Portugal.
Este consumo não tem abrandado, pelo contrário até tem aumentado como se tem ouvido nas notícias dos últimos dias sobre as compras do Natal de 2007.
Miguel Pires
Alexandre Kaiser

Apresentação de trabalhos


O Consumo de drogas -"Saber dizer não"

Saber dizer
NÃO

Sobre o problema do consumo de drogas, um dos grandes problemas do mundo actual, produzimos este texto, para dramatizar na aula para os nossos colegas, dando-lhes desta forma conhecimento daquilo que andámos a pesquisar em Área de Projecto.

A Inês vai ter com o seu grupo de amigas e por acaso encontra Daniel que já é seu amigo desde o 4º ano:
-Olá Daniel! - Disse Inês.
-Olá Inês. – Respondeu Daniel.
-Tá tudo bem Daniel? - Pergunta Inês.
-Tá-se!
-De repente Daniel tira um cigarro da mochila e acende-o.
- Daniel, agora fumas?!
-Ya, queres experimentar?
E ao ver o cheiro que aquilo tinha Inês perguntou:
-Daniel, isso não e um cigarro, pois não?
- Não, é um charro.
-Daniel, sabes os efeitos que isso pode ter?
-Ya, sentes-te como se estivesses a voar felicidade relax…é espectacular!
-Não, Daniel, os efeitos que isso pode ter? Tipo perdes a memória, fazes figura de parvo, entre outros…
-O que é que interessa os efeitos negativos, logo se pensa nisso.
-Vá experimenta.
-Daniel, lembras-te de nós termos feito um trabalho em Área de Projecto, n 6º ano sobre as drogas?
-Ya e o quê que isso interessa agora?
-Tenho pena de te estar a ver a estragar a vida.
-Deixa-te disso, experimenta…
-Não ainda sou muito nova para estragar a minha vida.
-Vá experimenta, só uma vez.
- Não… bem, vou-me embora, vou para o mundo real, pois não quero viver num conto de fadas.
-Espera aí! Experimenta, que o haxixe não vicia­.
- Isso pensas tu!
- A sério, não vicia e como é verdade tenho um amigo que é viciado em coca e heroína e também fuma haxixe e não lhe faz mal…
-E tu, já experimentaste?
-Sim, e gostei bastante, diverti-me imenso com umas garotas.
- E quando eu quiser saio disto, nem que seja a frio.
- Mas só sei que gostei bué, sentes-te o dono do mundo, enérgico, mas ao mesmo tempo relaxado e às vezes vês o arco-íris à noite, é hilariante...!
- Achas que é bom estares a pagar para estares inconsciente?
- Não estás inconsciente, estás a sentir-te bem, nas nuvens, um bem-estar inigualável…
-Tens a certeza que não queres experimentar?
- Não, eu tenho os meus pés bem assentes na terra.
E a Inês foi-se embora. Aborrecida, contudo, por não conseguir convencer o amigo a deixar o terrível caminho que ele resolveu trilhar.

Texto produzido e dramatizado por:
Inês Almeida
Daniel Matias


terça-feira, 6 de janeiro de 2009